O sistema de freios constitui uma das partes mais importantes e vitais de um veículo, sendo projetado para dar o máximo de rendimento com um mínimo de manutenção. Corretamente conservado e ajustado, o sistema de freios proporciona ao motorista a garantia de uma frenagem segura, sob as mais diversas condições de tráfego.

No uso contínuo de um veículo, nenhum componente é tão intensamente sujeito a esforços e altas temperaturas quanto o sistema de freios, isto em decorrência das frenagens. Embora sejam os componentes de um sistema de freios rigorosamente projetados e fabricados, o uso contínuo dos freios durante um período resultará em desgaste natural de alguns de seus componentes.

Estes desgastes serão compensados por dispositivos automáticos de ajustagem incorporados ao sistema de freio pelo fabricante. Contudo, a necessidade de substituição de certos componentes após determinado tempo de serviço deve ser prevista.

Fonte: Bosch

O líquido de arrefecimento atua de forma a controlar o calor gerado naturalmente pelo motor, mantendo-o nas melhores condições de temperatura de funcionamento. Contém também um anticongelante para permitir o seu funcionamento em temperaturas muito baixas, ao mesmo tempo que protege os componentes do sistema de arrefecimento com suas propriedades anticorrosivas. Há uma degradação do fluido com o tempo, por isto é necessário substituir o líquido de arrefecimento do motor nos intervalos recomendados. Recomenda-se também verificar regularmente o nível do líquido de arrefecimento. Uma grande redução neste nível pode indicar vazamentos.

Fonte: Honda

A assistência hidráulica serve para deixar a direção mais leve em manobras. O sistema não requer grandes cuidados, mas maus hábitos do motorista, como esterçar as rodas repetidamente com o carro parado, podem comprometer o bom funcionamento e custar caro – a bomba para um Mitsubishi TR4, por exemplo, custa R$ 7 mil, valor que não inclui a mão de obra.

O vazamento de fluido é um dos defeitos mais comuns e indica que algo está errado. Se estiver abaixo do recomendado, a direção ficará pesada e surgirão ruídos, que lembram estalos, ao esterçar. Portanto, o ideal é checar o nível do lubrificante durante as revisões.

Forçar o veículo para sair de valetas profundas ou buracos também causa danos. “Como o carro ‘levanta’, há sobrecarga na bomba hidráulica, que pode danificar os terminais (peças que ligam o sistema às rodas)”, explica o diretor da Associação de Engenharia Automotiva (AEA), Edson Orikassa.

O fluido deve ser trocado regularmente. Para saber os prazos, basta seguir a determinação do manual do veículo.

DIREÇÃO ELÉTRICA

Diferentemente da hidráulica, a assistência elétrica não requer fluido, mangueiras, etc… E não “rouba” força do motor do veículo. O serviço é feito por um motor elétrico que fica junto à caixa de direção. Em caso de pane, o volante também fica pesado.

Fonte: Estadão

Computador de bordo, ar-condicionado, GPS, trava elétrica… Nas últimas duas décadas os acessórios elétricos dos veículos cresceram expressivamente. No entanto, o aumento da necessidade do uso de eletricidade causa o desgaste mais rápido da bateria. Diante deste cenário, os produtos da Moura são destaque em qualidade. Sempre investindo em tecnologia e inovação, a empresa reforça seu compromisso com o consumidor e apresenta a renovação de sua linha de acumuladores de 40 a 200 amperes-hora, que atendem de veículos leves a pesados. A Moura realizou melhorias, chegando a uma linha com maior robustez e máxima resistência a condições adversas de uso. Entre as novidades, o prazo de garantia de 18 meses para baterias de até 70 amperes-hora. Mais uma vez a Moura promove uma evolução nos seus produtos para atender cada vez melhor os consumidores.

Fonte: Moura

Em termos de conforto na direção, o motorista avalia todo o sistema de embreagem e atuação de acordo com o comportamento suave de desacoplamento, as características de força x deslocamento no pedal da embreagem, o acionamento silencioso e sem vibrações, bem como o bom comportamento de modulação na partida e nas operações de câmbio de velocidade. Todo o sistema, desde o pedal até a embreagem, deve funcionar em quaisquer condições de operação e garantir a boa interação com os outros componentes do veículo. Para atender toda a cadeia de funções é necessário que todas as subfunções no sistema de embreagem estejam ajustadas entre si. Quando o pedal de embreagem está ativado, o motorista sente a resposta do sistema de embreagem. Para suportar o esforço colocado no pedal de embreagem, os componentes do sistema de embreagem devem estar ajustados entre si em termos de atrito, rigidez e vantagem mecânica.

O sistema de escapamento atua para descarregar os gases de combustão do veículo. É constituído por um coletor de escapamento, tubos, conversor catalítico e silenciador. Vazamentos do escapamento podem ser provocados por corrosão interna causada pela condensação dos gases de escape, ou externa causada pela exposição à natureza ou umidade. Componentes com vazamento podem causar ruídos anormais e apresentar riscos à segurança. As inspeções do escapamento estão incluídas como parte da manutenção periódica.

Fonte: Honda

O óleo do motor é mantido limpo pelo filtro de óleo, que retém as impurezas e contaminantes sendo assim, é necessário substituí-lo nas manutenções periódicas, para garantir que continue filtrando adequadamente o óleo que circula pelo motor.

Fonte: Honda

Ao pressionar o pedal do freio, o fluido de freio transmite hidraulicamente a força aplicada no pedal para o mecanismo de frenagem nas rodas, reduzindo a velocidade ou parando o veículo. O fluido de freio tem a tendência natural de absorver a umidade existente no ar e, em conseqüência, o seu desempenho se deteriora com o tempo. Dessa forma, ele deve ser substituído nos intervalos especificados. O sistema também deve ser inspecionado quanto a vazamentos ou danos.

Fonte: Honda

O sistema de freios constitui uma das partes mais importantes e vitais de um veículo, sendo projetado para dar o máximo de rendimento com um mínimo de manutenção. Corretamente conservado e ajustado, o sistema de freios proporciona ao motorista a garantia de uma frenagem segura, sob as mais diversas condições de tráfego.

No uso contínuo de um veículo, nenhum componente é tão intensamente sujeito a esforços e altas temperaturas quanto o sistema de freios, isto em decorrência das frenagens. Embora sejam os componentes de um sistema de freios rigorosamente projetados e fabricados, o uso contínuo dos freios durante um período resultará em desgaste natural de alguns de seus componentes.

Estes desgastes serão compensados por dispositivos automáticos de ajustagem incorporados ao sistema de freio pelo fabricante. Contudo, a necessidade de substituição de certos componentes após determinado tempo de serviço deve ser prevista.

Fonte: Bosch

História da injeção de gasolina

Os sistemas de ignição e de injeção de gasolina estão baseados em mais de 100 anos de pesquisas da Bosch. Assim, muitos fabricantes de automóveis têm a Bosch como fornecedora de seu equipamento original, o que assegura sua liderança no mercado de peças de reposição. Além de um programa completo que abrange milhares de itens de injeção a gasolina, a Bosch também oferece as peças de reposição e desgaste correspondentes para autopeças e oficinas.

Melhor rendimento com mais economia

Com a rápida evolução dos motores dos automóveis, o velho carburador começou a não conseguir suprir as necessidades dos novos veículos, no que se refere à emissão de gases, economia de combustível, potência, respostas rápidas nas acelerações, etc.

Partindo dessa constatação, a Bosch desenvolveu os sistemas de injeção eletrônica de combustível, que têm por objetivo proporcionar ao motor um melhor rendimento com mais economia, em todos os regimes de funcionamento.

Para que o motor tenha um funcionamento suave, econômico e não contamine o meio ambiente, ele necessita receber uma mistura ar/combustível perfeita, em todas as faixas de rotação.

Um carburador, por melhor que seja e por melhor que esteja sua regulagem, não consegue alimentar o motor na proporção ideal de mistura.

Os sistemas de injeção eletrônica têm essa característica, ou seja, permitem que o motor receba somente o volume de combustível que ele necessita.

Os sistemas de injeção eletrônica possibilitam:

  • menor emissão de poluentes;
  • maior economia;
  • melhor rendimento do motor;
  • partidas mais rápidas;
  • dispensa utilização do afogador;
  • melhor aproveitamento do combustível.

Princípio de funcionamento

Quando se dá a partida no veículo, os pistões do motor sobem e descem e o sensor de rotação sinaliza para a unidade de comando a rotação do motor. No movimento de descida, é produzida no coletor de admissão uma aspiração (vácuo), que aspira ar da atmosfera e passa pelo medidor de fluxo de ar e pela borboleta de aceleração, chegando até os cilindros do motor.

O medidor do fluxo de ar informa à unidade de comando o volume de ar admitido. A unidade de comando, por sua vez, permite que as válvulas de injeção proporcionem a quantidade de combustível ideal para o volume de ar admitido, gerando a perfeita relação ar/combustível, que é chamada de mistura.

Quanto mais adequada a mistura, melhor o rendimento e a economia, com uma menor emissão de gases poluentes. Os sistemas de injeção são constituídos basicamente por sensores e atuadores.

O que são sensores?

São componentes que estão instalados em vários pontos do motor e servem para enviar informações à unidade de comando (sinais de entrada). Ex.: sensor de temperatura.

O que são atuadores?

São componentes que recebem informações da unidade de comando e atuam no sistema de injeção, variando o volume de combustível que o motor recebe, corrigindo o ponto de ignição, marcha lenta, etc. Ex.: atuador de marcha lenta.

Os sistemas de injeção podem ser de dois tipos: Multiponto (LE-Jetronic e Motronic) e Monoponto (Mono Motronic).

Fonte: Bosch

O óleo do motor lubrifica as peças móveis internas para protegê-las contra desgaste e reduzir o atrito. Cria também uma camada de proteção entre as peças móveis e estacionárias, ao mesmo tempo em que ajuda a resfriar o motor. À medida que se deteriora com o passar do tempo, o óleo perde sua capacidade de proteger adequadamente o motor. São recomendadas trocas regulares do óleo do motor para garantir a continuidade do funcionamento de forma adequada.

Fonte: Honda

Na montagem de motores é essencial que se de atenção especial aos torques de parafusos de cabeçotes, bielas e mancais, o aperto em excesso pode causar o trincamento de cabeçotes ou queima de juntas, o excesso de aperto em bielas e mancais pode causar o travamento do virabrequim provocando a fusão do mesmo com as bronzinas.

Os pneus fornecem tração entre o veículo e o solo e devem ser do tamanho, tipo, classificação de carga e classificação de velocidade corretos. O motorista deve inspecionar visualmente os pneus todos os dias e verificar regularmente a pressão dos pneus. Para otimizar a vida útil dos pneus, recomenda-se o rodízio periódicamente. O alinhamento das rodas deve ser verificado no caso de evidências de desgaste anormal; o balanceamento das rodas deve ser verificado no caso de vibração anormal.

Fonte: Honda

A suspensão é responsável por absorver as irregularidades do solo, mantendo a estabilidade do veículo. Componentes gastos ou danificados podem causar o desgaste prematuro dos pneus e também afetar a condução e a estabilidade do veículo. Os componentes da suspensão são inspecionados durante a manutenção periódica.

Fonte: Honda

Funcionamento

Nós mudamos a cara de seu veículo

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História da injeção de gasolina

Os sistemas de ignição e de injeção de gasolina estão baseados em mais de 100 anos de pesquisas da Bosch. Assim, muitos fabricantes de automóveis têm a Bosch como fornecedora de seu equipamento original, o que assegura sua liderança no mercado de peças de reposição. Além de um programa completo que abrange milhares de itens de injeção a gasolina, a Bosch também oferece as peças de reposição e desgaste correspondentes para autopeças e oficinas.

Melhor rendimento com mais economia

Com a rápida evolução dos motores dos automóveis, o velho carburador começou a não conseguir suprir as necessidades dos novos veículos, no que se refere à emissão de gases, economia de combustível, potência, respostas rápidas nas acelerações, etc.

Partindo dessa constatação, a Bosch desenvolveu os sistemas de injeção eletrônica de combustível, que têm por objetivo proporcionar ao motor um melhor rendimento com mais economia, em todos os regimes de funcionamento.

Para que o motor tenha um funcionamento suave, econômico e não contamine o meio ambiente, ele necessita receber uma mistura ar/combustível perfeita, em todas as faixas de rotação.

Um carburador, por melhor que seja e por melhor que esteja sua regulagem, não consegue alimentar o motor na proporção ideal de mistura.

Os sistemas de injeção eletrônica têm essa característica, ou seja, permitem que o motor receba somente o volume de combustível que ele necessita.

Os sistemas de injeção eletrônica possibilitam:

·      menor emissão de poluentes;

·      maior economia;

·      melhor rendimento do motor;

·      partidas mais rápidas;

·      dispensa utilização do afogador;

·      melhor aproveitamento do combustível.

Princípio de funcionamento

Quando se dá a partida no veículo, os pistões do motor sobem e descem e o sensor de rotação sinaliza para a unidade de comando a rotação do motor. No movimento de descida, é produzida no coletor de admissão uma aspiração (vácuo), que aspira ar da atmosfera e passa pelo medidor de fluxo de ar e pela borboleta de aceleração, chegando até os cilindros do motor.

O medidor do fluxo de ar informa à unidade de comando o volume de ar admitido. A unidade de comando, por sua vez, permite que as válvulas de injeção proporcionem a quantidade de combustível ideal para o volume de ar admitido, gerando a perfeita relação ar/combustível, que é chamada de mistura.

Quanto mais adequada a mistura, melhor o rendimento e a economia, com uma menor emissão de gases poluentes. Os sistemas de injeção são constituídos basicamente por sensores e atuadores.

O que são sensores?

São componentes que estão instalados em vários pontos do motor e servem para enviar informações à unidade de comando (sinais de entrada). Ex.: sensor de temperatura.

O que são atuadores?

São componentes que recebem informações da unidade de comando e atuam no sistema de injeção, variando o volume de combustível que o motor recebe, corrigindo o ponto de ignição, marcha lenta, etc. Ex.: atuador de marcha lenta.

Os sistemas de injeção podem ser de dois tipos: Multiponto (LE-Jetronic e Motronic) e Monoponto (Mono Motronic).

Fonte: Bosch

file3651254688745Os pneus fornecem tração entre o veículo e o solo e devem ser do tamanho, tipo, classificação de carga e classificação de velocidade corretos. O motorista deve inspecionar visualmente os pneus todos os dias e verificar regularmente a pressão dos pneus. Para otimizar a vida útil dos pneus, recomenda-se o rodízio periódicamente. O alinhamento das rodas deve ser verificado no caso de evidências de desgaste anormal; o balanceamento das rodas deve ser verificado no caso de vibração anormal.

Fonte: Honda